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9 de junho de 2014

Case para Iphone

Olá Loubinhas, tudo bem?

Aqui está uma loucura, terminando o semestre, tudo corrido!

Uma dica para vocês, antenadas nas marcas e na MODA!

Novas Cases da Chanel para Iphone 5





Beijinhos =*

2 de junho de 2014

Anos 50

Ninguém melhor que Audrey para retratar os anos 50. Ela foi um estilo de beleza feminino que marcou a década, pela naturalidade e jovialidade.  A atriz era apaixonada por um estilo simples porém sofisticado. Peças com cortes limpos, sapatilhas de balé, pérolas, camisas, peças em cetim, bolsas estruturadas e calças capri, trench coats, golas olímpicas pretas de malha fina, cardigãs e lenços de cabeça trincados eram constantes nos seus looks. Dona de uma cinturinha de 50 centímetros, Audrey adorava marcar a região com cintos e outros acessórios. Musa de Hubert de Givenchy, Audrey fotografou por muitos anos para o estilista que abriu a sua maison em 52, desde então, um sucesso imediato. não podemos deixar de citar que Givenchy já trabalhou com Elsa Schaparelli.


Audrey para Givanchy

Depois de séculos usando apenas vestidos, em 1951 as mulheres tinham uma linha de saias (godê, plissadas, pregueadas, franzidas) para serem usadas com blusas diversas, Talhe curvo de tweed com bolsos verticais inclinados no nível do quadril; Nos anos 50 elas usavam os acessórios completo, chapéu de feltro em formato de vaso de planta, scarpins de couro preto e luvas de camurça combinando com os sapatos.

Muito usado entre as mulheres, o talhe, direto dos anos 50 para a atualidade.

 Em 1952 Christóbal Balenciaga inovou os vestidos de festa para os anos 50. Admirado por sua manipulação magistral dos tecidos, conhecido por usar têxtil de natureza cultural, sobretudo gazar de seda. A peça é esculpida para acompanhar as linhas do corpo até  o joelho, onde as curvas ondulantes se estendem parada fora em um formato de sino, terminado logo a cima da panturrilha e apoiadas por uma anágua enrijecida, a parte posterior maior, chegando a ter uma leve calda, com corpete espartilhado moldado por barbatanas expondo os ombros, presença de devote V que acompanha nas partes superior a altura das luvas usadas. Saia esvoaçante, inspirada nos vestidos das flamencas espanholas, cheios de babados ou tule, deixando a parte do vestido sereia, como chamamos hoje, mais volumoso.

 Vestidos de festas - Balenciaga

Não podemos falar dos vestidos noturnos sem citar jóias. As Casas de jóias como Boucheron, Tiffany e Cartier floresceram nessa década, pois as bijuterias lembravam demais as privações recentes da guerra. Afinal, eles estavam entrando nos anos dourados. Anéis, brincos, colares exorbitantes foram o destaque para os decotes nos vestidos de festa. A Chanel já tinha sua linha de jóias desde 30, mas com a guerra, ela reabriu a sua Maison nos anos 50 e investiu pouco no mercado de jóias, como ela foi considerada traidora pelos francesas,  levou um tempo até ela se estabilizar e ganhar a confianças de suas clientes novamente.



Nos EUA, Grace Kelly e Elizabeth Taylor também foram musas dessa década, usaram o vestido de Helen Rose para a linha Sweetheart, com decote em formato de coração, cintura bem afinada e saia até a metade da perna ou de bailarina até o chão, é feita de camadas de balados minúsculos e suportada com anáguas empilhadas e engomadas embutidas.Eram feitas de náilon, tafetá ou malha e enrijecidas com amido ou água açucarada, esse era o formato da crinolina contemporânea. Esse estilo foi adotado pelas garotas americanas em seus bailes tradicionais colegiais. Esse design foi transportado para o cotidiano das mulheres, saias exageradamente onduladas, que encontramos em propagandas das décadas, as mulheres não queriam mais tomar o lugar do homem, cedendo o seu trabalho fora de casa para os sobreviventes de guerra, quiseram voltar para os afazeres domésticos, virando o uniforme das mulheres americanas, alinhado, respeitável, jovial chique e versátil; produzido em massa por Henry Rosenfeld e encontrado em vários modelos e diversos tecidos. presença de um cinto combinando e a manga dólmã A moda era que elas deveriam estar sempre bem vestidas, maquiadas e com cabelos bem feitos. Nenhuma mulher que se prezasse em 50 sairia de casa sem luvas e uma bolsa. O Cardigã  passou de um traje diurno para um traje noturno, mas apenas os mais sofisticados com aplicações de pérolas. produzido em Hong Kong, esse suéter conquistou todas as gerações.Nesta década houve a aceitação das calças três-quartos para as mulheres, blusas e saias xadrez  eram a vestimenta principal das jovens e adolescentes.


Pret-a-porter de henry Rosenfeld

Bolsa Kelly Hermès, criada em 30, virou icone quando Grace Kelly foi fotografada usando uma com couro croco. Só assim ela ficou conhecida como Hermès Kelly, virou objeto de desejo de todas as mulheres, embora nem todas tem condições de comprá-la. Bolsa artesanal, feita por uma pessoa em 18 horas, couro de cabra, costura dupla, e fecho dianteiro, características básicas de uma Hermès.




Todas as mulheres usavam o cabelo Page Boy, enrolados na nuca. Cabelos lisos eram considerados o ideal para os anos 50. Lavados e fixados uma vez por semana, eram presos com grampos à noite e escovados pela manhã.



As curvas do corpo feminino eram necessárias para atrair um marido e simbolizavam fertilidade, então, a silhueta era valorizada. Lá por 1957, a silhueta começou a mudar, se tornando mais moderna, com formas ovais ou esféricas. O comprimento dos vestidos e saias, batiam no meio da batata da perna, era o famoso comprimento Midi.



A maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos, um verdadeiro arsenal composto por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquiagem realçava a intensidade da palidez da pele, que devia ser perfeita e dos lábios e o esmalte nas unhas de cor vermelha-escura.



Haviam diversos tipos de sapato, porém, era recomendável que este combinasse com a roupa, de preferência com a mesma cor ou estampa. Modelos pump (os ideais pra manter o equilíbrio da silhueta), sapatos com ponta arredondados, peep toes, salto cubano, salto fino/stiletto (que enfatizavam a fragilidade feminina), saltos mais grossos e sapatos baixos: todos eram populares.



Não vamos esquecer de falar da personalidade mais sexy dessa época, sabemos que suas madeixas louras deixaram os homens totalmente apaixonados, Marilyn Monroe a típica sweet girl, ela se destacava com o seu sutiã cônicos, formado de camadas de algodão, os bojos eram costurados em círculos concêntricos que se movem para fora a partir do ponto do busto e são divididos ao meio com uma costura horizontal. O sutiã-cone foi a peça intima mais rigidamente construído após o espartilho.